E ora bem. Sou do tipo que prefere guardar o melhor para o fim - em todos os sentidos. Mas agora compreendi que os videos desaparecem mesmo do youtube. Ora que terrível responsabilidade seria se algumas pessoas tivessem podido ver Callas a cantar, e não o tivessem feito pelo meu querer guardar o melhor para o fim! E não era só para o fim, mas também para quando eu tivesse tempo de contar mais coisas em conjunto com o video....
Sendo as coisa como são, vou fazer o contrário, e começar logo pelo melhor, o topo:
Callas cantando a área da ópera Norma, ''Casta Diva'', de Belllini. Norma é uma sacerdotiza druída que aqui está a orar à Divina Deusa.
Existem melhores gravações, já se vê, e mesmo no youtube, mas estas são as únicas imagens dela a cantar esta área - o que é uma preciosidade, um luxo, um tesouro.
Obrigado, Therp!
ResponderEliminarQue divino fio de voz este que nos coloca face ao essencial!...Sempre. Cada momento de revisitação plena envolve-me no erotismo da lágrima pura. Obrigado!
De facto - um prazer o seu espaço.
ResponderEliminarCALLAS - uma Divina Deusa.
Sua visita - muito agradável
Sugestão: ouvir a nova versão, pela Cecilia Bartoli...
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=gU6bVIYQnNg&mode=related&search=
Um disco de homenagem a Maria Malibran que está prestes a sair...
O teu labor é o meu prazer.
ResponderEliminarObrigado, incansável Lira.
Callas a voz inigualável que nunca é demais relembar. Há outras divas mas ela tinha, terá sempre algo de especial para mim.
ResponderEliminarBom passear aqui...
Um abraço.
Isabel
Sem postar há tantos dias.... deves estar de férias. Se assim é, que sejam muito boas.
ResponderEliminarE vê se apareces lá pelo meu sítio.
Cara Terpsichore.
ResponderEliminarTodos os excertos de gravações de Maria Callas são preciosidades. Mas há uma gravação da "Casta Diva" na Ópera de Paris que é memorável. E há também a Caballé em Orange:
http://uk.youtube.com/watch?v=SCzsFIIsWuo
http://uk.youtube.com/watch?v=kqxjpDyLWP4
Callas e Caballé são, para mim, as grandes Normas.
Um abraço.
Cara mana!
ResponderEliminarHá quanto tempo.. Muito bom ouvir "Norma" por Maria Callas.
Será uma voz k ficará (já está) imortalizada..
Já agora, não leves a mal, mas tens escrito área e não ária.. Para k servem as manas??? ;)
Fica bem.
Vai aparecendo.
A Callas era como o Vinho do Porto.
ResponderEliminarQuanto mais os dias iam passando, melhor ela cantava.
É bom ouvi-la no princípio da carreira e depois, ao fim.
Um abraço.
Cara Terpsichore. Que saudades de a ver a publicar coisas novas. Espero que não haja motivo para ficarmos preocupados.
ResponderEliminarCumprimentos.
Obrigado pelo comment sobre o meu livro.
ResponderEliminarSeria possivel colocares aqui um post a divulgar o lançamento de Lisboa?
Houve uma pequena alteraçao da hora e local.
estao aqui os dados:
www.tiagonene.pt.vu
Podes usar a capa.
obrigado!
Tiago Nené
Agradável descoberta, este blogue. Obrigada pela visita a A biblioteca de Jacinto. Voltarei. Volte também.
ResponderEliminarTem graça, ouvi a Callas a cantar esta há poucos dias. Qualquer coisa não me agradou, é talvez um voltear demasiado, uma ansiedade demasiada. A seguir ouvi - também no youtube - uma versão que serviu de fundo a um filme, o "2046". Essa é de uma beleza assombrosa.
ResponderEliminarNão devo ter percebido o que o goldluc queria dizer, mas na Casta Diva (que para mim importa mil vezes mais do que a Callas) não consigo ver erotismo, nem fio.
ResponderEliminarBem, provavelmente não escreve por falta de tempo, mas vejo que continua activo na navegação blogosférica.
ResponderEliminarQuanto ao acordo ortográfico, já nem sei. Até dói mas isto é discutido há anos (pelo menos desde os tempos do cavaco...) e não há quem o pare. É muito doloroso ver a língua portuguesa a ser delapidada desta forma...
Caro Terpsichore:
ResponderEliminarRetribuo-lhe a visita e desde já felicito-o pelo seu excelente blogue.
Pergunta-me o que acho sobre o manifesto futurista publicado no meu Parentsis.
Na minha opinião, trata-se de um texto datado, representante de uma geração num contexto político e social muito agitado pela emergência das novas tecnologias e o seu impacto na actividade artística de então. Parece uma mistura de paganismo à la Nietzsche com a excitação do crescente industrialismo europeu. É um texto modernista e como todos os modernistas, consideravam a sua geração o clímax civilizacional, representavam a vanguarda histórica desse acontecimento. Cem anos volvidos (o texto foi publicado em 1909) sabemos o que deu a “magnificência do mundo enriquecida pela beleza da velocidade” e como tal devemos tirar as devidas ilações quando o “poeta se esgota no fervor entusiástico dos elementos primordiais”.
Se o descontextualizarmos da história, é um texto poético admirável.
Apareça!
obrigado
lino
Olá. Ainda não conhecia este blogue.
ResponderEliminarAh, não tenho nada contra o Claudel como escritor, fico apenas contente por já não haver nenhuma hipótese de o vir a conhecer pessoalmente...
Saudações
Er... é "ária" e não "área" de ópera.
ResponderEliminarInteressante, de qualquer modo.
adoro a música
ResponderEliminaradoro o silêncio incompleto