Se bem que eu preferiria que houvesse menos imagens, passando lentamente, o segundo video especialmente apresenta muitas ''7 maravilhas'', vale a pena ver em grande...
Quanto à música, o som é mau... e imagino o que um grande maestro e orquestra poderão fazer dela!...
Do primeiro video, podem ''clicar'' para passar directamente ao segundo, ou escolher directamente o segundo.
"Finale" (Fandango), 3º e último andamento da Suite Alentejana Nº 1 de Luís de Freitas Branco, numa interpretação da Orquestra Sinfónica do Estado Húngaro, sob a regência do maestro Gyula Németh.
Imagens: Paisagem Alentejana
Suite Alentejana Nº 2 (Final) de Luís de Freitas Branco
07:32
Neste vídeo podemos escutar o "Final - Allegro non tropo", 3º e último andamento da Suite Alentejana Nº 2 de Luís de Freitas Branco, numa interpretação da Orquestra Filarmónica de Budapeste, sob a regência do maestro András Kórodi.
07:32
Neste vídeo podemos escutar o "Final - Allegro non tropo", 3º e último andamento da Suite Alentejana Nº 2 de Luís de Freitas Branco, numa interpretação da Orquestra Filarmónica de Budapeste, sob a regência do maestro András Kórodi.
Gostei de relembrar estas obras de Luis de Freitas Branco. Acho que a primeira vez que as ouvi foi precisamente no Alentejo. Muito interessantes, os vídeos.
ResponderEliminarObrigada, Lira, em nome da minha alma alentejana.
Ora essa...o prazer é todo meu de poder dar-lhe essa pequena satisfação.
ResponderEliminarUm blog inteiramente dedicado à grande música!!! Grande descoberta e grande alegria.
ResponderEliminarDigo alegria porque, quando eu era um adolescente, influenciado por amigos melómanos, comprei um livrinho de bolso francês chamado "Ouverture pour une discoteque". Desde esse dia, fiquei ligado à grande música para sempre. E, ainda hoje (e já lá vão uns anos) esse livrinho ainda me dá indicações preciosas e é quase como uma bíblia que me conduz nas minhas escolhas.
Terpsichore é nome de mulher. E mulher a gente beija. E aí vai um beijinho de gratidão, pelo blog e pelas visitas e comentários no meu quintal